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Comando de Forças Armadas Virtual


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    Marcos_CFAV
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    Mensagem por Marcos_CFAV Qua Mar 23, 2016 12:18 pm

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    Com as forças militares aéreas e terrestres cujas são comandandas pelo Marechal Edson a marinha é submetida para o comando do então Almirante Marcos que segue as regras de conduta do batalhão "CFAV" comandado pelo Marechal Edson, sobre sua custódia está todo ser físico e toda força armada do batalhão sendo elas, Exército, Marinha e Aeronáutica.
    A marinha resume de tais "principais" formas no CFAV, são elas:

    •Dar apoio a todo seu batalhão sendo sua especialidade marítima e terrestre.
    •Realizar resgates marítimos e terrestres com supervisão do pelotão de resgate.
    •Realizar operações aéreas e terrestres com as demais forças do batalhão.
    •Realizar treinamentos exaustivos e complexos.

    Se tornando um "Oficial naval".
    Será realizado exames cujo eles são:
    •Aprendiz de Marinheiro.
    •Curso de Fuzileiros Navais.
    •Comandos Anfíbios (COMANF).
    •Falcões do MAR (Indisponível edital no momento).
    Detalhes sobre os cursos.

    Aprendiz de Marinheiro: Todo civil/militar que ingressar na marinha por forma de Alistamento/Transferência passará pelo processo de estágio que será avaliado a capacidade do oficial, duração mínimo duas semanas.

    Fuzileiros Navais: Para fazer o exame de admissão do corpo de fuzileiros navais o candidato precisa ter uma patente dentro de qualquer força do batalhão, Cabo ou superior.

    COMANF: O candidato será convocado para fazer parte do curso, o canditado deverá ter uma patente no mínimo de sargento, pertencer ao corpo de fuzileiros navais.
    HIERARQUIA.
    Todo Aprendiz será apresentado à Marinha como "Aluno Marinheiro" cujo terá seu nome e sua patente na farda, EX: AL. MARCOS.
    Após estágio será Marinheiro, EX: Marinheiro. MARCOS.

    TREINAMENTOS.
    Será dividido uma escala de treinamentos, sendo elas:
    Tático: Será apresentadas táticas de combates e defesas em geral.
    Coletivo.
    Físico.

    SERVIÇO.
    Será uma escala de graduados e oficiais subalternos.
    Será proibido deixar uma navegação ou o quartel sozinho sem vigilância, será feita a vigilância os graduados sobre a supervisão dos oficiais subalternos. Caso o quartel seja encontrado sem vigilância será punição para os demais oficiais e graduados que estarão de serviço no momento.

                                                        História da Marinha do Brasil
    A Marinha do Brasil tem sua origem ligada ao próprio nascimento do país. Em meio ao processo de independência, o governo tinha a necessidade de estender e consolidar sua autoridade sobre uma nação distribuída ao longo de uma extensa fronteira marítima. Os portugueses exerciam resistência armada nas províncias da Cisplatina, Bahia, Maranhão e Pará, e o domínio do litoral daria uma enorme vantagem ao império brasileiro, permitindo expulsar os portugueses, forçar o Norte a submeter-se, e colocar as diversas províncias sob a autoridade nacional, além de impedir a chegada de reforços de Lisboa. Assim, era necessário iniciar o processo de formação da Marinha Imperial, que de fato, teria um peso importante na conquista da independência.

    Ainda no século XIX, outras intervenções importantes da Marinha Imperial foram durante a Guerra da Cisplatina, que resultaria na independência do Uruguai, separando-se do Brasil, a deposição de Oribe e Rosas, ditadores de Argentina e Uruguai, respectivamente, e ainda a participação na Guerra do Paraguai, decisiva para a vitória da Tríplice Aliança, da qual o Brasil fazia parte.

    Com a proclamação da república, e consequente mudança de regime, a Marinha abandona a denominação "imperial", mas permanece como um núcleo bastante simpático à monarquia até as primeiras décadas do século XX. Centro de muitas tradições e práticas antigas, tanto para o bem quanto para o mal, esta força militar sofrerá uma gradual reforma a partir da chamada "Revolta da Chibata", de 27 de novembro de 1910, onde marinheiros se levantaram em protesto contra a antiga prática de chicotear os insubordinados, semelhante a práticas escravocratas.

    Durante a Primeira Guerra Mundial o Brasil teve pouca participação, apoiando os aliados. Sua principal ação foi o envio de uma força naval para patrulhar a costa africana entre Dakar e Gibraltar. A operação resultou em tragédia, pois tripulações inteiras foram atacadas pela gripe espanhola, que fazia numerosas vítimas naquela região. A moléstia causou 176 vítimas mortais.

    Na Segunda Guerra Mundial, a Marinha encontrava-se desprovida de recursos, tendo que lidar com os constantes ataques de submarinos alemães, que acabaram por afundar dezenas de embarcações brasileiras. Ao entrar na guerra, a principal tarefa brasileira foi a de garantir a proteção dos comboios que trafegavam entre Trinidad, no Caribe, e Florianópolis. Coube, ainda, à Marinha, a escolta do transporte da FEB até Gibraltar e o patrulhamento oceânico contra os furadores de bloqueio, navios que traziam mercadorias do Oriente para a Alemanha.

    Hoje, a força naval brasileira é bem equipada, no que tange à qualidade, desempenhando o papel reservado do Poder Naval em tempo de paz, funcionando como elemento dissuasor de conflitos, preservador da paz e segurança, respaldando a ação política do governo no campo das relações internacionais e mantendo-se atualizada, pronta a se expandir quando necessário.
    ARMAMENTO:

    MARINHA EM MINUSTAH:

    PARTICIPAÇÃO DA MARINHA DO BRASIL  



    Na MINUSTAH, a Marinha do Brasil (MB) se faz presente, prioritariamente, por meio de seus Fuzileiros Navais. Atualmente, integra o contingente brasileiro, com um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav), do tipo unidade anfíbia, com 215 fuzileiros navais, cujo rodízio é realizado a cada seis meses; participa, também, do Estado-Maior do Batalhão Brasileiro do Componente Militar da Força de Estabilização, inclusive, com Oficiais do Corpo da Armada e de Intendentes da Marinha; além de possuir oficiais como assessores do Force Commander.

    PARTICIPAÇÃO DOS MEIOS NAVAIS

    Os meios navais da Marinha do Brasil participam desde o primeiro contingente, sendo empregados no apoio logístico ao contingente brasileiro.

    Os navios da Marinha realizam o transporte das tropas e de suas viaturas; e de diversos materiais e equipamentos da MB e do Exército Brasileiro.

    Cabe ressaltar, por exemplo, o envolvimento da MB, quando do deslocamento do primeiro contingente brasileiro: quatro navios, 30 veículos, 13 reboques, 31 contêineres, carregados com suprimentos e equipamentos, e o esforço de 1242 militares, que demonstraram a prontidão, o preparo profissional e, principalmente, a dedicação e superação de nossos fuzileiros e marinheiros.


    O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais realiza diversas tarefas, tais como:



    • Patrulhas, a pé e em viaturas, em vias urbanas e rurais;
    • Inspeções em automóveis e pedestres em busca de armas e drogas;
    • Apoio e Segurança às eleições;
    • Controle de Distúrbios e Manifestações perturbadoras da ordem e segurança;
    • Investidas contra locais de atividade criminosa;
    • Ajuda Humanitária, distribuindo remédios e alimentos em estabelecimentos designados pela ONU;
    • Segurança do porto, aeroporto e instalações sensíveis;
    • Segurança de Autoridades Haitianas; e
    • Segurança e escolta a diversas autoridades civis e militares brasileiras e de outros países em visita àquele País;

    Assinado: Almirante Marcos.

      Data/hora atual: Sex maio 10, 2024 2:01 am